terça-feira, 14 de setembro de 2010

Providências

De volta à São Luís, e já correndo.
Ontem conversei com a coordenaçdora da escola do Guilherme, e, como tem acontecido (antes eu não sabia de NENHUM autista!), ela tem um sobrinho que tem autismo em grau de mediano a grave, e ficou de buscar informações acerca de como/quanto/onde tem sido o tratamento dele e os profissionais envolvidos, que segundo ela, os pais da criança lestão gostando muito, o que pra mim neste momento é bem válido, pois só encontro profissionais com habilidades aquém das que meu filho necessita.
Aqui em São Luís as pessoas se preocupam muito com título e pouco com as reais necessidades.
Mandei o email pra senhora que participa de um grupo que tem representantes em cada capital para tentar achar a daqui e buscar auxílio, informações e saber como AQUI tudo funciona.
Peguei também o telefone da escola que se continuarmos aqui, é a que provavelmente ele irá estudar, pois é a única que chega perto do que ele necessita. Eles não são direcionados a autistas, mas as turmas são bem reduzidas (cerca de 5 alunos para três professoras) e elas se encarregam de trabalhar individualmente as dificuldades de cada um. As atividades são a princípio a mesma, mas a exploração da mesma irá obedecer as necessidades de cada um.
No mais, estou analisando uma proposta de retornar a SP, pois a psicóloga a qual o levei deu um sopro de vantagem nisso, mas depois explico quando pegar as informações corretamente.
Então, vamos que vamos que o relógio continua tique-taqueteando.

Beijos

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